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2021 e suas projeções: Prepare-se!

Trecho da Entrevista da Silvana Parente, Doutora em Economia & Vice-presidente do Corecon-CE, link para matéria na íntegra:

A retomada da economia em 2021 será lenta e dependerá em grande parte da capacidade de o País controlar a crise de saúde, os riscos sociais do elevado desemprego e a capacidade de planejamento e estímulos estratégicos. A recuperação não será linear nem homogênea. Após o término dos acordos de redução de jornada e suspensão de contratos, a indústria seguirá trajetória de recuperação gradual, devendo enfrentar alta de preços de insumos.

Com a taxa de juros baixa, os investimentos precisam se direcionar para o setor produtivo e não especulação financeira ou imobiliária. O aquecimento do varejo devido ao auxílio emergencial não deverá se repetir, ficando na dependência do nível de emprego e salário. O setor de serviços, responsável por 70% da economia e o mais afetado pela crise, seguirá a passos lento. A desvalorização do câmbio estimula exportações de commodities, mas gera pressões inflacionárias.

O prognóstico será bem pior caso o País insista em obedecer à risca o teto de gastos. Todos os países foram obrigados a ampliar o seu endividamento público, sendo que o Brasil teve a vantagem de se endividar internamente. O impacto fiscal das medidas emergenciais e de novos e necessários programas de investimentos e de proteção social poderá ser diluído no médio e longo prazos, a partir de um projeto nacional de desenvolvimento pactuado, que não se limite a propostas incompletas de reformas administrativa e tributária.

O foco deve ser inovação, sustentabilidade e redução de desigualdades, sobretudo para atender demandas da sociedade como o complexo da saúde, educação, biotecnologia, logística e TICs, com mecanismos inovadores de promoção das economias subnacionais e territoriais.

O que vemos é que há muito para termos esperança de uma recuperação econômica no geral! E, mesmo estando em um mercado tão aquecido durante a economia, precisamos pensar em como gerar novos empregos e como reverter a situação financeira que já faz tantos desempregados no país.

Já no mercado de e-commerce

Os primeiros meses da quarentena foram muito motivados por vendas de algumas categorias de produtos que fizeram os índices de crescimento do mercado de vendas online dispararem de forma astronômica e, que aquele cenário não perduraria por muito tempo, também era bem provável. Afinal as rotinas, os hábitos e as necessidades foram alteradas. Ainda temos muitos desses hábitos mantidos, mas o consumo pela ansiedade também foi contido e, começamos a ver os velhos hábitos serem retomados.

Uma amostra disso, são os números: segundo o levantamento que compara os resultados do terceiro trimestre deste ano frente ao segundo, nas Américas, as categorias de maior destaque em volume de transação na plataforma, foram: Computadores & Softwares (130%), Eletrônicos (125%) e Roupas & Acessórios (103%). Em compensação, as categorias que apresentaram as maiores quedas foram: Equipamentos Médicos (-80%), Livros & Músicas (-69%) e Roupas & Brinquedos Infantis (-57%). Informações retiradas do E-commerce Brasil.

O que vemos é que voltamos a consumir produtos que já estávamos acostumados antes, mas com um crescimento de 10% a 20%, ou seja, podemos ser otimistas afinal!

Acreditamos que todos os clientes que pela primeira vez não vão deixar de comprar através da internet, muitos se apaixonaram por a experiência.

E nós da Soulog, temos orgulho de dizer que também nos preocupamos muito com isso: a experiência. Veja mais sobre experiência neste artigo.

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