A pandemia ainda não acabou e agora, ainda temos que lidar com os dados: o novo (velho) risco econômico, se não forem providenciadas as medidas de contenção a tempo. Proteja-se!
Em janeiro, mal começava o ano e já começamos a receber chamadas inesperadas em nossos telefones de empresas diversas, sem termos nos cadastrado ou ainda vendo a rede social ser tomada de golpistas e métodos de como evitar os golpes. Se você não sentiu ainda, talvez não tenha reparado só, mas o grande motivo de tantas ligações são os mega vazamentos de dados que ocorreram no Brasil.
Para você entender, nessa matéria do G1, conta na íntegra todas as informações pertinentes sobre o vazamento, mas para ilustrar aqui, fica o absurdo da informação.
Nos dois vazamentos de dados que ocorreram em janeiro, seguem as informações:
● No primeiro, foram 223 milhões de números de CPF, acompanhado de informações como nome, sexo e data de nascimento, além de uma tabela com dados de veículos e uma lista com CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas). Essas informações circulam na internet de forma gratuita.
● No segundo incluía, além dos 223 milhões de CPFs, informações sobre escolaridade, benefícios do INSS e programas sociais (como o Bolsa Família), renda, entre outras informações. Esse está sendo vendido por criminosos.
Por que estes dados são vendidos? Porque são valiosíssimos. Imagina você entrar em contato com o cliente já tendo a segmentação de dados de LinkedIn por profissão? Vendo do lado comercial, parece ótimo, agora, pensa você tendo todos os seus dados expostos?
Para sanar isso, damos uma listinha de precauções:
1) Implemente o LGPD em sua empresa com segurança;
2) Use um anti-fraudes em sua plataforma. Converse sobre chargeback se você tem um ticket médio acima da média, a maioria garante só até transações de R$ 5.000,00;
3) Por fim, tome cuidado com os dados da sua empresa e com quem compartilha.
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