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Metade do ano se foi e agora?

metade do ano se foi... e agora?

Provavelmente você quando fechou o ano de 2020, pensou em diversos objetivos para 2021, afinal era o ano da vacina e, os planos agora poderiam sair do papel, não é mesmo?  Acredito que as soft skills foram realmente valorizadas por isso, apesar de queremos galgar grandes sonhos, sempre, o momento é de paciência e mesmo que quando você sempre da sua lista de desejos para 2021 e pensando agora em julho, sabendo que muita coisa daquela lista não foi executava, que tal revê-la e (re)planejá-los? 

Não tem problema algum corrigir a rota e, para a recuperação econômica do país e, o trabalho em comunidade tão valorizado no momento de pandemia, precisam que a gente, antes de tudo, esteja bem. 

#1 – Quais foram seus objetivos planejados?

Bom, para começar, reveja a lista e pense no que precisa realmente fazer agora. E reorganize com pequenos objetivos e, assim, a medida que você for avançando, você recalcula de novo a rota. As pequenas felicidades diárias fazem parte de cultivar mais saúde e,você ter tempo, além dos negócios, para sua família e um momento com você! E parece artigo de revista de psicologia, mas o que queremos que saiba é que, precisamos de todos bem, para andar para frente.

O método para fazer estes pequenos objetivos diários que eu indico para você é o GTD, que do inglês significa: “Getting Things Done”. Em português “fazendo coisas”. 

E para avançar nos objetivos é simples, você pode seguir os passos:

  • #FAÇA UMA LISTA: anote tudo, tudinho mesmo, o que você precisa fazer ao longo do dia, para que possa se lembrar de todas as tarefas depois;
  • #REALMENTE PRECISO FAZER? Analise as atividades registradas para conseguir planejar cada uma conforme suas necessidades e, por fim, veja se realmente é necessário, senão, já sabe o que fazer;
  • #O QUE É PRIORIDADE? Liste as tarefas por características e contextos, a fim de saber o que fazer e quando trabalhar em cada demanda, inclua suas atividades pessoais também. Assim você vai ter uma visão de quanto tempo você dedica para as coisas que realmente importam;
  • #FOCO E VIVA O AGORA Execute cada tarefa com foco no agora, sem ocupar a mente com os deveres futuros.

Tá mais fácil assim? Depois nos conte! 😉

#2 – Pandemia, vai embora!  

A Pandemia, no Brasil, levantou assuntos de políticas sociais fundamentais e, o tempo disponível para o Cliente 5.0 fez com que eles cobrassem ainda mais das marcas, dos executivos e da sociedade como um todo. se por um lado podemos comemorar, por outro, devemos pensar como cidadão ou como marca, que os assuntos ainda estão sendo abordados de forma muito simplista e gerando-se guerras online que são cada vez mais violentas e, que não ficam só no online. Então, o que queremos aqui, é que você reflita sobre dois assuntos, entre vários mais sendo tratados durante este período e como ficaremos depois dela. 

“A pandemia fez com que o debate racial se tornasse cada vez mais aquecido, justamente por o início dela ter sido marcado por um extenso debate sobre a razão dos negros estarem morrendo mais do que os brancos neste cenário”,

Disse Michael França, coordenador do Núcleo de Estudos Raciais do Centro de Gestão e Políticas Públicas (CGPP) do Insper.

Isso demonstra o quanto é urgente falarmos sobre a pauta e fazer com que a inclusão não seja só lei, torna-se cada vez mais realidade. E por outro lado, de muitos de nós, que somos pais, vivemos a educação em casa, através da Homeschooling, e com os pais em home office. O que para muitos era um motivo de exaustão, por outro, muita gente ficou sem acesso.  

Mais dados, sobre a Pandemia

“Ficou claro desde o início que essa pandemia vai provocar um grande aumento da desigualdade educacional e que vai se refletir ao longo da vida dessas crianças. No texto, mostramos como a realização das atividades escolares pelas crianças varia de acordo com a educação dos pais, da pobreza e da cor das crianças. O principal legado que a pandemia deixa enquanto aprendizado é a necessidade de igualar oportunidades”,

Disse o pesquisador, Naercio Menezes Filho, Coordenador da Cátedra Ruth Cardoso e Diretor do Centro Brasileiro de Pesquisa Aplicada à Primeira Infância (CPAPI), apresentou seu artigo, dedicado a analisar os aprendizados que a pandemia trouxe para a política educacional brasileira e quais impactos para os próximos anos.

Para ler mais sobre este assunto acesse aqui.

#3 – Outras prioridades

A pandemia de Covid-19 mexeu com corações e mentes de pessoas de várias idades no mundo todo e com os membros da Geração Y não foi diferente. Para os millennials, como são chamados, a crise gerada pelo coronavírus foi determinante para promover redescobertas e mudar prioridades de vida. Fomos até chamados de cringe, pela geração mais nova. O fato é que os mais novinhos não contavam com um fato, nós, a geração Y, somos muitos.

A Geração Y, formada pelos nascidos entre o início dos anos 80 e o ano 2000, ocupa uma faixa de destaque na população brasileira. Segundo o IBGE e a pesquisa Millennials – Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil, conduzida pelo Itaú BBA, são cerca de 70 milhões de pessoas, o que equivale a 34% dos brasileiros. Isso faz da geração Y a maior do país e tudo o que acontece com esse grupo impacta a vida de todos.

O futuro da geração Y pós-pandemia é menos individualista e mais colaborativo e voltado para o bem comum. Empresas e marcas que adotarem essa postura serão mais valorizadas por esse grupo. Leia mais sobre este assunto aqui.

E, eu acho que isso é um dos maiores aprendizados durante a pandemia, apesar que você não veja um de nós, cansados pelo excesso de trabalho neste momento. 

#4 – Recuperação econômica 

Apesar da pandemia do coronavírus, a economia brasileira “está surpreendentemente robusta”, inclusive com o Produto Interno Bruto (PIB) voltando ao nível anterior ao registrado ao surgimento da Covid-19, mas o desemprego alto é um problema que depende do avanço da vacinação e do controle da doença, diz Kenneth Rogoff, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) e atualmente professor da Universidade Harvard, em entrevista exclusiva para o Estadão/Broadcast. Mais informações, no link.

O Brasil, diferente dos outros países, tem os brasileiros e, se tem uma coisa que brasileiro sabe fazer é se reinventar.

#5 – Solução está no Digital 

Uma pesquisa realizada pela The Economist Intelligence Unit (EIU), a pedido da Microsoft, aponta que a pandemia acelerou a transformação digital no mercado de trabalho. O estudo, divulgado no dia 06 de maio de 2021, contou com a participação de líderes empresariais de diversos setores em países das Américas, Europa e Ásia-Pacífico.

O objetivo principal da EIU foi analisar a relação e evolução da tecnologia, negócios e pessoas durante o período pandêmico, mostrando insights do ano passado e caminhos a serem seguidos. 

Para a maioria dos entrevistados, a preparação digital foi um ponto crucial para a adaptação ao novo cenário do mercado de trabalho. Basicamente, as empresas mais familiarizadas com soluções digitais conseguiram capacitar seus colaboradores e se recuperar mais rapidamente. Segundo o relatório, a pandemia acelerou a transformação digital em 72% das empresas. Veja mais informações no link.

A gente que está ligadão nas vendas online, sabemos o sobressalto que o digital fez nos negócios. E, provavelmente não paremos por aí, temos muita coisa boa por vir! 

Quer ver mais artigos sobre a pandemia? Pandemia Corona Vírus.

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