Se para muitos setores a pandemia significou diminuição de renda, para o setor de pet no Brasil os números foram mais que animadores! O Instituto Pet Brasil apontou que apenas em 2020, o mercado teve um crescimento de 13,5%, ou seja, quase 7% a mais do que o planejado para esse período. É ou não fantástico?
Seja qual for a razão, o fato é que os pets estão tomando cada vez mais espaço na nossa sociedade. O Brasil já conta com a segunda maior população de cachorros, gatos e aves ornamentais e canoras e é também, o terceiro país com mais animais de estimação do mundo. Os dados são impressionantes! Então, se o amor pelos bichinhos cresceu, a oportunidade de negócios também.
Um pouquinho mais de dados:
Já contamos com 54,2 milhões de cachorros, 39,8 milhões de aves, 23,9 milhões de gatos, 19,1 milhões de peixes e 2,3 milhões de outros pets. Ou seja, com um total de 139,3 milhões de animais de estimação, o setor de pets no Brasil, possui uma força tremenda.
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#1: Aumento de 300% nas vendas pela internet
Por esses fatores, a indústria pet obteve recordes em vendas e mostrou o quanto esse mercado tem potencial e resiliência para ser o último a ser acometido por crises e o primeiro a sair delas. Fato similar ocorreu nas crises mais recentes (2009 e 2015). Na crise atual, a situação está ainda melhor, já que não houve queda de faturamento para o setor e sim um crescimento de 13,5%.
No entanto, em 2021 algumas sequelas da pandemia começam a aparecer, especialmente com o aumento dos preços impulsionados pelo encarecimento das commodities e matérias-primas em geral.
E mesmo com o lado ruim da pandemia, os números ainda podem ser maiores para os próximos anos.
#2: Tecnologia acima de tudo
A tecnologia, que levou cerca de seis meses de desenvolvimento, foi feita analisando fotos de milhares de animais de diversas raças e desenvolvida com adestradores, para que o sistema pudesse identificar as reações dos cachorros, segundo Félix del Valle, Vice-Presidente de criação a Ogilvy Brasil, empresa responsável pelo projeto. De acordo com a companhia, a ação é inédita em todo o mundo. A Petz não revela o valor investido para o desenvolvimento da tecnologia de inteligência artificial e a criação do e-commerce interativo.
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#3: Logística é um diferencial
Para esse montão de gente que adquiriu novos bichinhos, o planejamento das necessidades essenciais ainda pode ser uma “bagunça”. Tanto que assim como supermercados, os petshops foram considerados atividades essenciais durante a pandemia do COVID. Então, entregas same day e facilidades de assinatura, onde o cliente recebe tudo de forma mais fácil e ágil, sem muita preocupação são saídas que vão ajudar!
A ZeeDog investe em entregas em 24h00 e oferece produtos bem exclusivos, dê uma espiada, pode te inspirar.
#4: O essencial é o básico
Se você pensa que mesmo que aquelas carinhas sejam irresistíveis e mimar, amar, abraçar e apertar sejam quase que impossível negar! Esqueça se pensou que diferente do restante da pandemia, o gasto virou excessivo! O básico é essencial e, os gastos com supérfluos não fazem parte do consumo de venda.
Segundo a Abinpet, o setor faturou mais de R$ 40 bilhões em 2020, e tem sua participação de mercado dividida nos seguintes segmentos:
- pet food: 50%;
- venda de animais direto dos criadores: 12,1%;
- pet vet: 11,8%;
- serviços gerais: 10,4%;
- serviços veterinários: 10,3%;
- pet care: 5,6%.
Então se você ficou motivado em investir neste novo mercado promissor, não se esqueça das dicas!
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